Quando o prefeito joga para a torcida de forma medrosa

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Parece não existir na atual política municipal de Pontal, um posicionamento público de respeito aos cidadãos. É um tal de “jogar para torcida”. O político fica com medo de se comprometer e desagradar um ou outro, e essa falta de posicionamento, é um dos principais problemas dentro da política da cidade, do estado e até mesmo do Brasil. A necessidade de agradar a todo mundo e você não empregar a sua personalidade, sua vivência e suas experiências em seu processo político, acaba por não fazer absolutamente nada.

Lembrando que a expressão “jogar para a torcida” é uma figura de linguagem usada para definir a atitude de figuras públicas que dizem, ou fazem, coisas só para agradar a plateia e que se caracterizam por total descompromisso com o conteúdo do que dizem ou fazem.

Em vez de jogar a favor do município, dos professores, dos funcionários e sobre tudo dos alunos, o prefeito Rudão cada vez mais em práticas furadas insiste em fazer o jogo dos poderosos e não toma posição como gestor público.

O estado do Paraná atravessa o pior período da pandemia do coronavírus e o litoral não é uma ilha, sofremos de forma mais severa por não haver hospitais, apenas o Geral de Paranaguá que já está totalmente lotado.

Com relação a volta às aulas, há estudo que aponta o setor educacional, pelo tempo de permanência dos estudantes, professores e funcionários nos locais e outros aspectos, tem sido o principal foco de contaminações. A retomada das aulas presencias só será segura com ao menos 70% da população imunizada e estamos longe desta realidade.

 

Olhe a confusão proposital: o prefeito tem poderes para baixar medidas restritivas no combate ao coronavírus em seu município. Inclusive diferente do Presidente e do Governador. Ele pode determinar temporariamente o isolamento, a quarentena, o fechamento do comércio e a restrição de locomoção por portos e rodovias. Mas o que faz Rudão? O prefeito de Pontal do Paraná, por receio ou sabe lá o quê, não assume seu papel e para não deixar sua torcida “chateada” (leia comercio e empresários), pede em oficio um jeitinho para o governo do estado, via Secretaria Estadual de Educação, conforme esse pedido, oficio número 264/2021, a reavaliação da decisão do governador e assim ter o impedimento do retorno das aulas presenciais nos colégios estaduais.

CamScanner 06-08-2021 18.14

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