65 indígenas do Litoral ingressam no Programa do Artesanato Brasileiro

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O programa foi criado por decreto federal em 1991 com o objetivo de coordenar e desenvolver atividades que visem valorizar o artesão, elevando o seu nível cultural, profissional, social e econômico, além de desenvolver e promover o artesanato e a empresa artesanal.

As visitas às comunidades indígenas do Litoral paranaense com o objetivo de cadastrar os trabalhadores autônomos da área. A ação faz parte do Programa do Artesanato Brasileiro (PAB).

“O artesanato do Paraná é destaque nas feiras nacionais, e a inclusão dos povos indígenas no programa é fundamental para garantir a principal fonte de renda dessas comunidades”, disse o secretário de Justiça, Família e Trabalho, Rogério Carboni.

Durante todo o período do cadastramento, a equipe do Departamento do Trabalho e Estímulo à Geração de Renda, acompanhada por uma técnica da Funai (Fundação Nacional do Índio), percorreu nove comunidades das cidades de Guaraqueçaba, Antonina, Paranaguá, Pontal do Paraná e Morretes. Ao todo, foram emitidas 65 Carteiras do Artesão, uma das iniciativas do PAB.

  • “Com a Carteira de Artesão, o indígena se torna um profissional do artesanato, tendo assim a oportunidade de participar das feiras nacionais, através dos Editais de Chamamento Público, para comercialização e divulgação dos produtos”, destacou Iria Colognese Garcia, coordenadora estadual do PAB.

O programa foi criado por decreto federal em 1991 com o objetivo de coordenar e desenvolver atividades que visem valorizar o artesão, elevando o seu nível cultural, profissional, social e econômico, além de desenvolver e promover o artesanato e a empresa artesanal.

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