Controvérsias, Rejeição e Exclusões na Disputa Pela Prefeitura de Pontal
Pontal do Paraná, está imersa em preparativos para as eleições municipais de 2024, que determinarão o próximo prefeito. Uma pesquisa de intenções de voto, conduzida pela TVCI – Paranaguá em colaboração com a IRG Pesquisa, destaca Rudão Gimenes como líder preferido. No entanto, sua considerável taxa de rejeição emerge como um desafio significativo para suas ambições políticas.
O presidente do diretório municipal do PCdoB, o professor Fábio Peixoto, planeja apresentar uma queixa, alegando que a pesquisa excluiu a possível pré-candidatura do jornalista Cláudio Ribeiro, ou da professora Tati, apoiadas pelos partidos e pela Federação Brasil da Esperança.
O questionamento se estende à ética da TVCI e do Instituto de Pesquisa IRG, pois, segundo Peixoto, deveriam ter considerado commais respeito o cidadão de Pontal do Paraná. O descontentamento se acentua quando se menciona a possível candidatura do Danilo Garbelotti era vice-prefeito de Pontal do Paraná, apontado como candidato laranja de Rudão Gimenes, sem título e partido, e com um passado marcado pela condenação judicial em 2013, resultando na cassação pela Câmara Municipal. A ausência de título de eleitor desde então é ressaltada, indicando uma lacuna legal significativa. Garbelotti, ligado ao atual prefeito Rudão, foi condenado por atentado violento ao pudor cometido com uso de violência contra uma adolescente – atualmente o crime é denominado estupro.
A Verdade é que Metade da População Não sabe em Quem Votar
A comunidade pontalense vê com indignação a inclusão de um indivíduo anteriormente condenado por atentado violento ao pudor contra uma criança de dois anos como possível postulante à prefeitura. O repúdio transcende os limites políticos, com partidos locais preparando um desagravo e uma nota de repúdio contra a pesquisa. A TVCI, uma emissora conceituada, é instada a reconhecer a gravidade do contexto e considerar retratações.
Este episódio ressalta a importância de uma abordagem responsável e respeitosa ao conduzir pesquisas eleitorais em comunidades, evitando alienar os cidadãos e comprometer a integridade do processo democrático.
