Indignação na Cultura de Pontal do Paraná: Recursos da Lei Paulo Gustavo retidos sem justificativa. Assista o pronunciamento do vereador Marcos Rocha aqui em vídeo.
Na 2ª Sessão Ordinária de 2024 da Câmara Municipal de Pontal do Paraná, o vereador Marcos Rocha trouxe à tona uma importante questão que tem agitado a comunidade artística local. A leitura da Nota de Repúdio do Fórum Municipal de Cultura, endossada também pelo PCdoB municipal, expôs a crescente indignação da classe artística diante da retenção inexplicável de uma verba crucial destinada ao setor cultural do município.
Contextualização:
A Lei Paulo Gustavo, criada com o intuito de apoiar e incentivar a cultura em diversas localidades do país, destinou a Pontal do Paraná um montante significativo de 300 mil reais. Essa verba representava não apenas uma oportunidade única para o desenvolvimento e fortalecimento da cena cultural local, mas também um reconhecimento do potencial artístico da região.
O Impasse:
No entanto, para desalento da comunidade artística, esses recursos encontram-se retidos pela gestão municipal, sem qualquer justificativa plausível. Enquanto artistas, artesãos, cineastas, músicos, gente do teatro, artistas plásticos e diversos outros profissionais ligados à cultura clamam incessantemente pela liberação desses fundos, a falta de transparência e sensibilidade por parte das autoridades municipais tem sido profundamente lamentável.
Repercussões:
A retenção desses recursos não apenas prejudica os artistas locais em seu trabalho e desenvolvimento profissional, mas também mina a rica diversidade cultural de Pontal do Paraná. O cenário artístico, que poderia florescer e contribuir significativamente para a identidade e economia local, vê-se estagnado pela inação das autoridades.
Agradecimento à Iniciativa:
Nesse contexto, o vereador Marcos Rocha merece reconhecimento por dar voz às preocupações e anseios da comunidade artística. Sua leitura da Nota de Repúdio do Fórum Municipal de Cultura na Câmara Municipal ressalta a importância de representantes comprometidos com os interesses e necessidades da população, especialmente quando se trata de áreas tão vitais como a cultura.
É fundamental que as autoridades municipais de Pontal do Paraná respondam ao apelo da comunidade artística e ajam prontamente para liberar os recursos da Lei Paulo Gustavo. O investimento na cultura não é apenas uma questão de financiamento, mas de reconhecimento do valor intrínseco da expressão artística e do seu papel vital na construção de uma comunidade vibrante e enriquecedora. A retenção desses recursos é um obstáculo ao progresso cultural e deve ser superada em prol do bem-estar e desenvolvimento de Pontal do Paraná como um todo.
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